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Para que serve a ressonância magnética?

Atualizado em: 15/02/2022 | Publicado em:

Você sabe para que serve a ressonância magnética? Trata-se de um dos exames para avaliação diagnóstica mais completos, capaz de mostrar detalhes do funcionamento e de estruturas internas de diversas partes do corpo.

Neste artigo, mostramos os principais pontos sobre o exame. Continue a leitura e entenda porque ele é tão solicitado!

O que é e para que serve a ressonância magnética?

A ressonância magnética é um exame de imagem seguro e eficiente. Suas imagens, com alto grau de detalhamento e ampla gama de contrastes, são geradas por campo magnético e pulsos de radiofrequência. Veja alguns dos seus principais tipos:

  • ressonância magnética funcional, indicada quando é preciso detectar alterações metabólicas enquanto o cérebro está ativo;
  • ressonância magnética com protocolo de perfusão, indicada quando é necessário estimar o fluxo de sangue em uma área específica;
  • ressonância magnética ponderada em difusão, indicada quando é preciso detectar mudanças no movimento da água em células anormais;
  • espectroscopia por ressonância magnética, indicada quando é necessário avaliar distúrbios metabólicos nos músculos e no sistema nervoso, assim como a multiplicação das células em tumores;
  • angiografia por ressonância magnética, indicada quando é preciso analisar o fluxo sanguíneos nas veias e/ou artérias;
  • venografia por ressonância magnética, indicada quando é preciso analisar o fluxo sanguíneo, especificamente, nas veias;
  • ressonância magnética com aquisição de imagem ecoplaner, indicada quando é necessário produzir sequências de imagens em poucos segundos.

Como a ressonância magnética é realizada?

A ressonância magnética pode ser realizada com um meio de contraste gadolínio. Trata-se de uma solução injetada na veia do paciente, para facilitar a visualização das áreas investigadas — deixando as imagens ainda mais nítidas.

As reações ao contraste gadolínio, quando presentes, costumam se limitar à dor de cabeça, náusea, tontura, dor no local da injeção e distorção do paladar. Porém, pessoas com problemas renais graves ou que estejam fazendo diálise devem evitar seu uso ou, se indispensável, reduzir a dose ao mínimo.

Para realizar a ressonância magnética, o paciente permanece alguns minutos deitado em um equipamento tubular, o qual pode ser de campo aberto ou fechado. Durante a execução, é preciso usar protetores auriculares. Caso o paciente se sinta nervoso, pode-se solicitar um ansiolítico, o qual é ingerido de 15 a 30 minutos antes do início do exame.

Quando a ressonância magnética é indicada?

Os médicos costumam indicar a ressonância magnética, principalmente, quando é preciso analisar tecidos moles. Ela é bastante útil no diagnóstico precoce de:

  • tumores, como nas mamas, no cérebro e sistema nervoso em geral, entre outros locais;
  • distúrbios neurológicos, como mal de Alzheimer e esclerose múltipla;
  • problemas ortopédicos, como nas cartilagens, tendões, ligamentos e articulações;
  • problemas na coluna vertebral;
  • alterações metabólicas;
  • acidente vascular cerebral (AVC);
  • trombose venosa profunda;
  • distúrbios nos órgãos reprodutores femininos e masculinos;
  • anormalidades hepáticas e do trato biliar, entre outros acometimentos.

Além disso, o exame ainda é indicado como alternativa à tomografia computadorizada. Isso vale para casos em que o paciente apresenta reação a meios de contraste iodados, como para gestantes, que não podem fazer exames com radiação.

Existem contraindicações para o exame?

Dispositivos metálicos (como aparelhos dentários comuns, hastes para fortalecer a espinha, entre outros) ou estilhaços metálicos pelo corpo não impossibilitam a realização da ressonância magnética. Caso existam, o médico responsável irá considerar seu tipo, localização e tempo de implantação para elaborar o laudo. Dessa maneira, pode-se assegurar a precisão dos resultados.

Por outro lado, a intensidade do campo magnético pode afetar alguns dispositivos. É por isso que, caso o paciente use objetos como marca-passo, implantes cocleares, DIU, próteses ortopédicas, entre outros, principalmente, quando implantados há pouco tempo, a ressonância magnética pode ser contraindicada. Nesses casos, para garantir a segurança do paciente, é preciso consultar a equipe médica responsável e avaliar caso a caso.

Agora que você sabe como é feita e para que serve a ressonância magnética, atente-se à escolha do centro diagnóstico. Como mostrado, realizá-la em um local com um corpo clínico altamente capacitado, além de equipamentos de qualidade, é importante tanto para sua segurança, como para a assertividade dos laudos.

Se estiver na região de Cacoal, Rondônia, esse local é o Anga Medicina Diagnóstica. Para comprovar nossa excelência, possuímos o selo de qualidade CBR (do Colégio Brasileiro de Radiologia) em Ressonância Magnética. Além disso, também conquistamos, recentemente, a acreditação pelo PADI (Programa de Acreditação em Diagnósticos por Imagem)!

Em caso de dúvida, entre em contato. Será uma satisfação ajudar a cuidar da sua saúde!

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Somos um centro de referência em Medicina Diagnóstica, Medicina Ocupacional e Programas de Segurança do Trabalho, localizados no coração de Cacoal (RO).
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