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Ressonância magnética e o câncer de mama, como detectar?

Atualizado em: 01/10/2021 | Publicado em:

A associação entre a ressonância magnética e o câncer de mama têm sido vista pelos especialistas na área como promissora. Apesar de a mamografia bilateral das mamas ser o principal exame solicitado como forma de prevenção à doença, a ressonância aparece, cada vez mais, como um importante exame complementar.

Para contribuir com o Outubro Rosa, campanha de conscientização e combate ao câncer de mama, neste artigo mostramos as principais indicações para a realização da ressonância magnética associada à neoplasia. Continue a leitura e esclareça suas dúvidas!

O que é o Outubro Rosa?

Outubro Rosa é um movimento mundial em prol da importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama. Suas ações giram em torno dos seguintes objetivos:

  • compartilhar informações e promover a conscientização em relação à doença;
  • aumentar o acesso aos serviços de diagnóstico e tratamento;
  • reduzir a taxa de mortalidade.

O Anga Medicina Diagnóstica apoia o Outubro Rosa e tem o compromisso de se dedicar, cada vez mais, à promoção da saúde das mulheres de Cacoal, RO. Nosso lema é:

Mulher, um toque pode salvar sua vida. 

Mulheres junto com o Anga são mais fortes!

Por que os especialistas solicitam uma ressonância magnética das mamas?

A ressonância magnética das mamas é muito usada em mulheres já detectadas com o câncer de mama. Nesses casos, o exame serve para fornecer informações mais precisas, sendo solicitado de maneira complementar à mamografia, para auxiliar no planejamento oncológico pré-operatório. Como revela, com um considerável nível de detalhamento, a relação do tumor com as estruturas anatômicas do seu entorno, a ressonância fornece ao mastologista informações para realizar a ressecção tumoral com maior precisão.

Porém, atualmente há evidências que apontam a ressonância magnética como o exame mais sensível para o diagnóstico precoce do câncer de mama em pacientes com alto risco para a doença. Assim, ela é indicada tanto para pacientes que estão aguardando para começar o tratamento para a doença como para aquelas com alto risco de desenvolvê-la.

Ressonância magnética e o câncer de mama: quando o exame é usado no rastreamento?

A relação entre a ressonância magnética e o câncer de mama tem chamado a atenção dos especialistas, sendo considerada bastante promissora em pacientes assintomáticas, mas com alto risco para a neoplasia. Os principais casos são:

  • mulheres com mutações dos genes BRCA1 e BRCA2, as quais devem realizar a ressonância magnética de rastreamento, anualmente, a partir dos 25 anos de idade;
  • mulheres com histórico familiar de câncer de mama (principalmente, em parentes de primeiro grau), as quais devem realizar a ressonância magnética de rastreamento, anualmente, dez anos antes da idade do diagnóstico da parente mais jovem acometida pela doença, mas não antes dos 25 anos;
  • mulheres com histórico pessoal de câncer (de mama ou de outro tipo), as quais devem realizar a ressonância magnética de rastreamento, anualmente, a partir do diagnóstico do tumor primário;
  • mulheres com histórico de tratamento radioterápico no tórax entre dez e 30 anos, as quais devem realizar a ressonância magnética de rastreamento, anualmente, a partir do oitavo ano após a radioterapia, mas não antes dos 25 anos;
  • mulheres com síndromes genéticas que aumentam o risco de câncer de mama, como Cowden, Li-Fraumeni, entre outras, ou com parentes de primeiro grau que as tenham, as quais devem realizar a ressonância magnética de rastreamento, anualmente, a partir do diagnóstico da síndrome, mas não antes dos 25 anos.

Graças à maior nitidez das imagens geradas na ressonância magnética, pode-se identificar tumores quando ainda estão muito pequenos. Dessa maneira, previne-se o agravamento da doença.

Como se dá a confirmação do câncer de mama?

Independentemente dos tumores mostrados nos exames de imagem, a confirmação, ou não, da neoplasia só se dá após a análise histopatológica do achado. Para isso, realiza-se a biópsia percutânea por agulha grossa (core biopsy).

Trata-se de um procedimento minimamente invasivo, que pode ser indicado para analisar tumores palpáveis como internos às mamas. Para fazer a coleta do material, necessita-se da orientação de um exame de imagem (como a ultrassonografia ou a própria ressonância magnética).

Para concluir, a ressonância magnética e o câncer de mama têm uma relação muito útil. Mas para isso, o exame precisa ser bem indicado e corretamente executado. Por isso, o primeiro passo para cuidar da sua saúde é contar com um bom time de especialistas!

Caso resida em Cacoal e região, conte com a excelência do Anga para fazer seus exames. Entre em contato e agende-os agora mesmo!

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Somos um centro de referência em Medicina Diagnóstica, Medicina Ocupacional e Programas de Segurança do Trabalho, localizados no coração de Cacoal (RO).
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