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Entenda a importância do aleitamento materno

Atualizado em: 21/08/2024 | Publicado em:

aleitamento materno contribui para fortalecer a saúde de mãe e filho, assim como o vínculo afetivo entre eles. A campanha Agosto Dourado — cor que remete ao padrão ouro do leite materno — existe, justamente, para reforçar as vantagens da amamentação.

No Anga Medicina Diagnóstica, localizado em Cacoal, RO, acreditamos e defendemos essa causa. Por isso, resolvemos mostrar porque vale a pena dar de mamar no peito e o que faz do leite materno um alimento completo. Continue a leitura e confira!

Qual é a importância do aleitamento materno?

A Organização Mundial da Saúde (OMS) e as sociedades médicas são unânimes em defender a importância do aleitamento materno exclusivo até os seis meses de idade. Inclusive, a campanha Agosto Dourado é prevista na legislação brasileira e visa a promoção de ações de conscientização e esclarecimento a esse respeito.

E você sabe qual é a melhor forma de incentivar a amamentação? Mostrando seus inegáveis benefícios! Conheça-os a seguir.

Benefícios da amamentação para o bebê

Os benefícios do aleitamento materno para o bebê são muitos e refletem por toda a vida. Entre eles, destacam-se:

  • recebimento dos anticorpos maternos, sendo considerado a primeira “vacina”;
  • desenvolvimento adequado da imunidade;
  • prevenção a diarreias e infecções respiratórias;
  • diminuição do risco de alergias graves;
  • desenvolvimento corretos dos ossos e músculos da face;
  • favorecimento da respiração nasal;
  • prevenção a problemas na dentição;
  • redução do risco de mortalidade até os cinco anos;
  • diminuição do risco de ter obesidade, diabetes e hipertensão no futuro.

Benefícios da amamentação para a mãe

Os benefícios do aleitamento materno para a mãe também são notáveis. É o caso do:

  • aumento do vínculo com o bebê;
  • sensação de bem-estar e melhora a autoestima;
  • contração uterina, diminuição do sangramento e prevenção à anemia;
  • recuperação do peso corporal de antes da gestação;
  • prevenção dos cânceres de mama e de ovário;
  • prevenção do diabetes e das doenças cardiovasculares.

Quando o aleitamento materno é contraindicado?

O aleitamento materno é contraindicado quando existe o risco de transmitir o vírus HIV para o bebê. Por isso mesmo, as sorologias para infecções sexualmente transmissíveis (IST) fazem parte dos exames essenciais da gestação.

Caso a mãe seja HIV positivo, deve-se encontrar outras estratégias para nutri-lo até os seis meses. O uso de fórmulas infantis, nesses casos, se faz necessário.

Quais são os nutrientes oferecidos no leite materno?

O leite materno é considerado o alimento mais completo para os primeiros meses de vida. Para melhorar ainda mais, está sempre pronto: é prático, limpo e quentinho!

Os primeiros goles da mamada contêm mais água e, portanto, servem para matar a sede do bebê. Já o final contém mais gordura e, assim, mata a fome e ajuda no ganho de peso.

Sua fórmula contém água, proteínas, gorduras boas, vitaminas e os demais nutrientes na medida certa para o bom desenvolvimento do bebê. Portanto, a criança que mama no peito, salvo exceções, não necessita de nenhum tipo de complemento até os seis meses, incluindo chás, sucos e até água.

Passado esse período, tem início a introdução alimentar. Ainda assim, o aleitamento materno pode e deve continuar. Segundo especialistas, ele é recomendado até os dois anos ou mais.

Como deve ser a frequência e duração das mamadas?

Na amamentação em livre demanda, recomenda-se que o bebê seja amamentado sempre que desejar. Ou seja, deixe-o mamar até ficar satisfeito, quantas vezes quiser, sem frequência e/ou duração fixas.

Para tanto, ofereça uma mama e, só quando o leite acabar, ofereça a outra. Aliás, é importante começar a mamada seguinte pelo peito que o bebê mamou por último, para que ambas sejam bem esvaziadas — o que colabora para a produção de leite adequada.

Outro ponto importante: o uso de mamadeiras e chupetas é contraindicado, pois favorece o desmame precoce. Além disso, podem ser fontes de contaminação (de candidíase oral, otite média, entre outras complicações).

Como saber se meu leite é suficiente?

No início da vida extrauterina, é normal que não haja uma frequência e duração de mamadas regulares. No entanto, conforme o bebê cresce, ele costuma mamar de 8 a 12 vezes ao dia.

Tamanha “voracidade” faz com que muitas mães fiquem inseguras, achando que seu leite é fraco e/ou pouco, deixando o bebê continuamente com fome. Isso não passa de um mito e não deve ser levado como indicativo para a introdução de fórmulas. Em caso de dúvidas, converse sempre com o pediatra.

Em suma, acredite no potencial do seu corpo e amamente o quanto puder. Como mostrado, o aleitamento materno faz bem à sua saúde, assim como à saúde do seu bebê!

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