A ultrassonografia obstétrica permite determinar a idade gestacional, detectar, precocemente, a gestação de múltiplos e analisar o desenvolvimento fetal, bem como avaliar útero e placenta. Trata-se de um exame seguro e indolor que gera imagens em tempo real, sem o uso de radiação. Dessa forma, é essencial no acompanhamento pré-natal.
Neste artigo, explicamos como o exame funciona, quando é indicado e de que modo é executado. Veja, também, onde realizá-lo em Cacoal (RO).
Para que serve a ultrassonografia obstétrica?
A ultrassonografia obstétrica (ou USG obstétrica) é um dos exames mais importantes da gestação, pois fornece informações sobre o feto e sobre o trato ginecológico feminino. Assim, além de permitir acompanhar o desenvolvimento das estruturas e órgãos fetais, ela também ajuda a diagnosticar, precocemente, algumas malformações.
Sendo assim, para um pré-natal adequado, recomenda-se realizar no mínimo quatro USG obstétricas. São elas:
- uma USG transvaginal (também chamada de USG endovaginal), no começo da gravidez;
- duas USG morfológicas, sendo uma no primeiro trimestre e outra no segundo trimestre;
- uma USG convencional, no início do segundo trimestre.
Dependendo das condições individuais, podem ser indicados outros tipos de ultrassonografias obstétricas. Em média, os obstetras costumam solicitá-la seis vezes ao longo da gestação, com duas USG extras no terceiro trimestre. Há, também, o ecocardiograma, conhecido como ultrassonografia do coração.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Sociedade Internacional de Ultrassonografia em Obstetrícia e Ginecologia (ISUOG), isso não implica em nenhum risco materno-fetal. Basta que o exame seja realizado por profissionais qualificados, em uma clínica ou hospital devidamente equipado.
Quando o exame é indicado e como é realizado?
Deve-se fazer a primeira ultrassonografia entre a sétima e a oitava semana de gestação, por via vaginal. Isso é necessário porque o tamanho reduzido do embrião (com cerca de 5 mm) dificulta a captura das imagens via abdominal.
Durante o exame, a gestante permanece deitada e o ultrassonografista introduz o transdutor (com preservativo) na vagina. Assim, pode avaliar se a gestação é tópica, detectar a presença de batimentos cardíacos e determinar o tempo de gestação e a quantidade de embriões.
A ultrassonografia morfológica do primeiro trimestre (ultrassom com transluscência nucal) é realizada entre a 11ª e a 13ª semana e 6 dias de gestação, via abdominal. Para isso, o especialista aplica um gel sobre o seu abdômen da gestante e inicia o deslizamento do transdutor.
O principal objetivo da segunda ultrassonografia é analisar as estruturas fetais externas e internas, bem como identificar o risco de anomalias cromossômicas. É o caso, por exemplo, da Síndrome de Down.
A partir da 12ª semana de gestação, indica-se a ultrassonografia obstétrica convencional. Na terceira USG, costuma-se descobrir o sexo do bebê (a menos que sua posição impeça a visualização da genitália).
Entre a 20ª e a 24ª semana de gestação, realiza-se a ultrassonografia morfológica de segundo trimestre. O objetivo da quarta USG é detectar alterações morfoestruturais e marcadores de cromossomopatias no feto, bem como avaliar a formação dos seus órgãos.
Outra ultrasonografia possivelmente solicitada é a ecocardiografia fetal. Esse exame de triagem de malformações cardíacas é, idealmente, feito entre a 22ª e a 28ª semana de gestação. Ele permite para detectar alterações graves, que mais repercutem na vida do bebê. Com base nas informações obtidas, avalia-se a necessidade de realizar procedimentos intrauterinos e/ou de planejar o parto em um local com uma boa infraestrutura.
Entre a 26ª e a 29ª semana de gestação, pode-se realizar a ultrassonografia obstétrica 3D/4D. A quinta USG mostra detalhes do corpo do bebê, como feições bem definidas.
Por fim, entre a 28ª e a 32ª semana, realiza-se a ultrassonografia obstétrica do terceiro trimestre, a sexta e, geralmente, última antes do parto. Seu objetivo é monitorar o crescimento e a posição fetal, bem como a quantidade de líquido amniótico e as condições da placenta.
Quais são as orientações pré e pós-exame?
Para se preparar para a ultrassonografia obstétrica transvaginal, basta tomar cinco copos de água 30 minutos antes do exame, para ficar com a bexiga cheia. Nas demais USG, deve-se esvaziar a bexiga antes de iniciá-lo.
Após o término, a paciente limpa o excesso de gel e é imediatamente liberada. As atividades de rotina podem ser retomadas normalmente.
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