Mulher, um toque pode salvar sua vida. Mulheres junto com o Anga são mais fortes! Você sabe quais são os exames que detectam o câncer de mama? A mamografia é o mais comum, porém, a radiografia, a ultrassonografia e a ressonância magnética também podem ser solicitadas para ajudar no diagnóstico e na determinação do estadiamento da doença.
Nesta época do ano, nada mais importante do que endossar o apoio à campanha Outubro Rosa! Para isso, mostramos de que maneira a medicina diagnóstica pode contribuir com a prevenção e o diagnóstico do câncer de mama. Aproveite a leitura!
Quais são as causas do câncer de mama?
O câncer de mama é provocado pelo crescimento descontrolado de células anormais da mama. O principal fator de risco para a doença é a idade — incidindo, principalmente, nas mulheres acima dos 50 anos.
Já em relação aos agravantes que contribuem, direta ou indiretamente, para o seu aparecimento, destacam-se:
- fatores genéticos (mutações dos genes BRCA1 e BRCA2 comprovadas);
- histórico familiar de câncer de mama (principalmente, se a mãe, irmã ou filha teve a doença antes dos 50 anos);
- histórico pessoal de câncer (em uma das mamas ou no ovário, em qualquer idade);
- obesidade;
- sedentarismo;
- primeira gravidez após os 30 anos;
- menopausa tardia;
- exposição constante a radiações ionizantes.
Qual é o risco de vir a ter um câncer de mama?
Segundo a Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), em todo mundo, o câncer de mama é o mais frequente em mulheres, representando 24,2% de todas as neoplasias. No Brasil, ele fica em segundo lugar, atrás apenas dos tumores de pele não melanoma.
A partir dos 40 anos de idade, a incidência do câncer de mama aumenta progressivamente. O mesmo ocorre com o índice de mortalidade associado à doença, o qual é dez vezes maior em mulheres com 60 anos, quando comparado a aquelas na faixa dos 40.
Por outro lado, não se pode relaxar nos cuidados. Isso porque, os tumores de mama duplicam de volume a cada 100 dias — e quanto maiores estiverem, maiores os danos ao organismo, bem como a necessidade de adotar tratamentos mais agressivos.
A boa notícia é que, graças aos cuidados preventivos, pode-se descobrir tumores em estágios iniciais — o que aumenta muito as chances de cura, inclusive, com tratamentos mais rápidos e simples. Entre esses cuidados, destaca-se a realização dos exames que detectam o câncer de mama precocemente.
Quais são os sintomas do câncer de mama?
O principal sintoma do câncer de mama é o surgimento de um nódulo palpável na mama. Geralmente, ele é duro e indolor, além de ter formato irregular.
Porém, em certos casos, o nódulo pode se apresentar com uma consistência branda, sendo globoso e bem definido. Também podem aparecer linfonodos palpáveis nas axilas.
Além dos nódulos, existem outros sinais e sintomas relacionados ao câncer de mama, ainda que sejam bem menos frequentes. São eles:
- inchaço cutâneo, com aparência de casca de laranja;
- mudança no formato ou tamanho da mama;
- alterações no mamilo (retração, inversão, hiperemia – o aumento do volume sanguíneo, descamação, ulceração ou secreção transparente, rosada ou avermelhada);
- vermelhidão e calor na pele da mama;
- coceira frequente na mama ou no mamilo;
- dor na mama ou no mamilo; entre outros.
Mas atenção: nem todo caroço é encontrado nos seios é um tumor. Para confirmar ou descartar essa hipótese, é preciso consultar um ginecologista ou mastologista, que solicitará alguns exames que detectam o câncer de mama.
Qual é o objetivo da campanha Outubro Rosa?
O Outubro Rosa é uma campanha internacional criada pela Fundação Susan G. Komen for the Cure, no início dos anos 1990, nos Estados Unidos. Seu objetivo é aumentar a consciência em relação à importância do diagnóstico precoce do câncer de mama, com o intuito de reduzir sua incidência, gravidade e letalidade.
No Brasil, existe até uma lei (Lei Nº13.733) reforçando a importância das ações referentes ao Outubro Rosa.
O dia “D” da campanha é comemorado em 19 de outubro. No Dia Mundial de Combate ao Câncer de Mama, os objetivos são:
- ensinar a reconhecer os sinais do próprio corpo;
- mostrar o peso do histórico familiar para a doença e
- incentivar a adoção de hábitos saudáveis no dia a dia.
Aqui no Anga, todos apoiamos a campanha do Outubro Rosa e estamos decididos a colaborar para reduzir o potencial dessa doença. Além de oferecer os exames que detectam o câncer de mama, acreditamos ser essencial divulgar a necessidade de controlar os fatores de risco e adotar alguns cuidados que ajudam a preveni-lo.
Resumidamente, são eles:
- alimentar-se de maneira saudável;
- fazer atividades físicas com regularidade;
- dormir bem, tendo um sono realmente reparador;
- evitar o consumo de bebidas alcoólicas;
- não fumar;
- beber bastante água (em média, 2 litros por dia);
- não se expor à luz solar sem proteção adequada;
- buscar maneiras de evitar ou, ao menos, minimizar o estresse;
- cuidar da saúde mental;
- fazer os exames solicitados pelos ginecologistas nos check-ups de rotina.
Quais são os exames que detectam o câncer de mama?
Os exames laboratoriais e de imagem são indispensáveis na prevenção e investigação da maioria das doenças (cerca de 70%, de acordo com este estudo) . No caso do câncer, por exemplo, a análise clínica – a qual é baseada em levantamento de sintomas, histórico pessoal e familiar e exames físicos (palpação das mamas) realizados no consultório médico – não é suficiente para se chegar a um diagnóstico.
Para as mulheres em geral, recomenda-se, com intuito preventivo, a realização anual de exames de sangue, do Papanicolau, do ultrassom pélvico e da mamografia (a partir dos 40 anos). Mulheres com risco aumentado para a doença, principalmente, aquelas com histórico pessoal ou familiar de primeiro grau, devem começar a fazer o exame clínico das mamas e a mamografia a partir dos 35 anos.
A investigação do câncer de mama, geralmente, começa após a descoberta de um achado suspeito (como um nódulo detectado no autoexame das mamas) ou de um nódulo visualizado na mamografia ou no ultrassom das mamas. A seguir, entenda como esses e outros exames que detectam o câncer de mama.
Mamografia bilateral das mamas
A mamografia bilateral das mamas deve ser realizada anualmente, com caráter preventivo, dos 40 aos 69 anos. Após essa idade, a indicação passa a ser individualizada.
O exame, que é como uma radiografia das mamas, pode revelar a existência de tumores quando ainda estão pequenos.Gestantes não devem realizá-la.
Ultrassonografia das mamas
A ultrassonografia das mamas pode ser solicitada em caso de pacientes com menos de 40 anos com algum sintoma mamário ou achado suspeito para o câncer de mama (geralmente, a presença de um nódulo palpável). Nessa faixa etária, a mamografia não deve ser realizada.
No mais, a ultrassonografia é útil como método de rastreamento em pacientes com mamas densas, mas que apresentaram mamografia negativa. Estudos mostram que a ultrassonografia adicional à mamografia aumentou em 42% o diagnóstico do câncer de mama nessas mulheres. Por vezes, pode-se solicitar, também, a realização de biópsias orientadas por ultrassom (biópsia percutânea de mama).
Ressonância magnética das mamas
A ressonância magnética das mamas é mais precisa que a mamografia e a ultrassonografia na detecção de tumores, principalmente, os de pequenas dimensões. Por isso, as sociedades médicas propõem a realização da ressonância magnética, de maneira complementar à mamografia, em pacientes com alto risco para a doença. Por vezes, pode-se solicitar, também, a realização de biópsias orientadas por ressonância magnética.
Radiografia de tórax
A radiografia de tórax é um dos exames solicitados para investigar se o câncer de mama está disseminado, ou seja, se houve metástase. O principal objetivo é checar se a doença se espalhou para os pulmões.
Onde realizar esses exames que detectam o câncer de mama em Cacoal?
Quem precisa realizar um ou mais exames que detectam o câncer de mama em Cacoal, RO, pode contar com a infraestrutura do Anga. Oferecemos um espaço moderno e totalmente equipado, bem como um corpo clínico altamente capacitado e atendimento humanizado.
Dessa maneira, tornamo-nos um centro de referência em medicina diagnóstica, reconhecido pela precisão dos laudos — o que é indispensável tanto para a assertividade dos diagnósticos como para o acompanhamento adequado da evolução dos tratamentos.
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