O sistema neurológico é um dos responsáveis pelo nosso equilíbrio e até mesmo por nos permitir ficar de pé. Porém, algumas enfermidades atrapalham essas capacidades básicas. É quando entra em cena o Teste de Romberg.
Além da parte cerebral e da coluna, esse exame também analisa os aspectos dos ouvidos, que são importantes para o equilíbrio estático. Por isso, o teste é chamado ainda de “avaliação otoneurológica”.
A realização é simples: o paciente fica em pé e com os olhos abertos. Em poucos segundos, ele é orientado a fechá-los. Assim, o especialista verifica se a pessoa teve alguma oscilação em sua posição e onde foi mais marcante, por exemplo, nos joelhos, tornozelos ou costas.
Os sistemas avaliados no Teste de Romberg
Você precisa realizar esse exame? Vamos explicar de forma mais profunda sobre ele. Afinal, o Teste de Romberg analisa vários aspectos da estrutura neurológica do organismo, que se ramifica em outros sistemas. Veja quais são:
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complexo vestibular: é o que orienta a cabeça em relação ao ambiente que rodeia o corpo;
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sistema visual: responsável por coletar as imagens pelos olhos e auxiliar no equilíbrio;
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proprioceptivo: envolve a orientação do corpo em relação aos movimentos do espaço em que estamos.
Como deu para perceber, o nosso organismo precisa de várias funcionalidades para realizarmos uma tarefa aparentemente simples: andar em linha reta e ficar de pé.
Quais doenças podem ser diagnosticadas?
Por meio do Teste de Romberg, é possível identificar determinadas enfermidades que afetam a medula espinhal e os nervos sensitivos.
Por exemplo, a chamada tabes dorsal, que é a degeneração dos neurônios que carregam as informações sensoriais para o cérebro. Outra doença é a Ataxia de Friedreich, também de causa neurológica e que afeta os membros no momento de andar.
Onde fazer o Teste de Romberg?
Após receber uma prescrição para o Teste de Romberg, basta marcar esse exame aqui, no Anga Medicina Diagnóstica. Temos especialistas capacitados para realizar todas as análises que compõem o exame e, dessa forma, contribuir para a definição do diagnóstico.
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